SNNP: Confira texto novo da coluna semanal do Cascão – T$G

SNNP: Saudação a todos.

Por Cascão T$G

O ESPÍRITO SANTO

A paz irmaos, meu objetivo com esse texto é passar para quem tiver a oportunidade de ler, um dos passos pelo qual o crescimento do objetivo de Deus para a nossa salvaçao deve tomar, pois, quando Jesus ascendeu aos céus nos prometeu que nao nos deixaria orfaos e que nos mandaria o espirito consolador que nos conduziria ao caminho da salvaçao.

Introdução: Deus age fora do mundo, criando-o, governando-o e sustentando-o e, não obstante, também está no mundo. Para um fim especial, em um designado período de tempo, identificou-se com a raça humana na pessoa de Cristo, o Filho eterno. Tendo este propósito sido executado, Deus o Filho retirou-se para o seu trono celestial a completar sua obra. Isto tornou necessária a presença de Deus no mundo, a fim de guiar e solidificar a obra que Jesus começou durante o seu ministério terrestre. Para este fim, o Espírito Santo veio a habitar entre os homens. Apartir de agora veremos algumas caracteristicas do Espirito Santo.

I – A Personalidade do Espírito Santo: Antes que possamos propriamente estudar a obra do Espírito Santo, necessario se torna procurar entender o Espírito mesmo.

1.) É de primaria importância para cada cristão, saber se o Espírito Santo é uma pessoa divina a ser adorada, servida e amada, ou se é apenas uma influencia ou poder emanado de Deus. É um erro muito comum falar dele como se não fosse uma pessoa. Se ele é uma pessoa divina, e não o reconhecemos como tal, negamos-lhe o culto que lhe é devido e ao mesmo tempo roubamo-nos a nós mesmos de muitos dos ricos tesouros da vida cristã. Freqüentemente, o que nos preocupa é que possamos ter mais do Espírito Santo, que possamos ser mais cheios da sua presença, como um balão se enche de gás. Mas, se bem entendemos a personalidade do Espírito, nossa preocupação será de nos submetermos a ele como o mestre ao qual a vida do aluno deve estar inteiramente sujeita.

2.) As características do Espírito, na Bíblia, são os de uma pessoa. São eles, principalmente, conhecimento, sentimento e vontade. “O Espírito penetra todas as coisas, ainda mesmo as profundezas de Deus. Porque, qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o espírito do homem, que nele

está? Assim também ninguém sabe as coisas de Deus, senão o Espírito de Deus” (I Co 2:10,11). Aqui é atribuído conhecimento ao Espírito de Deus. É segundo este mesmo modo de pensar que Paulo fala da “intenção do Espírito” (Rm 8:27)
Em Romanos 15:30, Paulo exorta os seus irmãos, “pelo amor do Espírito”, a combaterem com ele em oração. O Espírito nos ama do mesmo modo que Deus o Pai nos ama. Quão gratos devemos ser a Deus pela presença do Espírito Santo a nos prender pelos laços do amor. 
O Espírito também, como pessoa, exerce vontade, “repartindo particularmente a cada um como quer”(I Co 12:11), ou seja, segundo o seu propósito. 
Mas ainda, como uma pessoa, ele é sensível ao tratamento que se lhe dá. Fica ofendido quando não é tratado com justiça (Ef 4:30). Como a mãe fica magoada quando um filho procede mal, ou o professor fica sentido quando um aluno não aprende a lição, assim o Espírito sofre profundo desapontamento e tristeza quando não andamos como devíamos andar, Pedro repreendeu Ananias por ter mentido ao Espírito Santo (At 5:4). Ninguém mente a uma coisa, mas a uma pessoa. Quando alguém tem estas características na sua conduta, dizemos que é uma pessoa e não meramente como uma influência.

3.) Qual é, porém, a evidência da experiência cristã acerca do Espírito Santo? Nossas relações para com ele têm sido pessoais. Há alguns anos, em um dos cultos matutinos, um homem fez sua profissão de fé em Jesus Cristo e manifestou desejo de se unir a igreja. Antes do culto, dissera ao pregador que queria ser um bom cristão e um membro leal da igreja, porem não podia servir a Cristo na igreja enquanto uma situação irregular na família não fosse esclarecida. Passou então a relatar sua dificuldade. Explicou como se iniciara e como estava afetando a vida da igreja. Finalmente, ele disse: “Agora, pastor, eu quero regularizar minha situação. Vou entrar para a igreja confiando no Senhor para resolver minha dificuldade”. Respondi-lhe: que somente o Espírito de Deus poderia solucionar aquilo. Ele trabalha por meio de homens, mas só ele pode mudar os corações e fazer o amor ocupar o lugar do ódio. O homem concordou e no fim do culto o povo de Deus foi chamado a orar para que o Espírito de Deus se dignasse a fazer sua obra nos corações do povo da comunidade. 
À tarde, o pregador tomou o seu carro e dirigiu-se para o interior, em direção ao lar perturbado do homem acima referido. Parou um pouco no carro antes de chegar à casa a que se dirigia, orando para que o Espírito de Deus o guiasse. Depois seguiu e em poucos minutos chegava ao ponto designado. Quando cumprimentou a família, era evidente que a obra já tinha sido efetuada. Não havia mais necessidade alguma de argumentar para persuadir. Os corações tinham já sido mudados, a amargura que existia tinha desaparecido. Não havia mais perturbação.
Ora, não tinha havido agente humano que tivesse ido adiante do pregador e, não obstante, era fora de duvida que alguma pessoa estivera tratando com aquela família. O Espírito tinham estado ali. Até hoje há uma lembrança viva daquela experiência com o Espírito efetuando a obra que somente uma pessoa divina podia executar. E desde então o autor nunca mais pensou no Espírito senão como uma pessoa.

II – A Divindade do Espírito Santo: Cremos que o Espírito Santo é Deus? A sua divindade não é tanto questionada, como é negligenciada.

Deve ficar gravado em nossa consciência que a presença conosco do Espírito Santo significa que o Deus onipotente, eterno, onisciente, onipresente está à mão para nos guiar. Não obstante, muitas vezes o tratamos como alguma coisa de que podemos usar ou negligenciar, segundo a nossa conveniência e necessidade. Se Cristo entrasse em vossa casa, que faría? Se ele vos pedisse para auxiliá-lo a efetuar um milagre, o que faria? Se vos pedisse para gastar o dia convosco, o que faria? Daria desculpas, porventura, alegando que tinha já o vosso plano para aquele dia, e que podería mais tarde falar com ele sobre o assunto? E não é assim que freqüentemente tratamos o Espírito Santo? E ele é tão realmente Deus como Cristo e está tão realmente presente conosco como Cristo com os seus discípulos.
Há anos passados, um famoso médico da Europa achava-se em Chicago, para uma ligeira visita. Uma senhora rica escreveu-lhe, pedindo que fosse a sua casa, tratar de um de seus filhos que se achava enfermo. Ele estava muito preocupado com muitas coisas que tinha a fazer no pouco tempo de que dispunha e parecia-lhe que não seria possível atender aquele chamado. Mas a mãe confiava que ele fosse e esperou. Era costume dele, após o lanche, dar um ligeiro passeio, tendo ficado combinado com o motorista que fosse ao seu encontro, caso ameaçasse um temporal. 
De tarde, quando andava pela

cidade, caiu um temporal que o obrigou a encostar-se sob a cobertura da entrada de um palacete e tocou a campainha. Era justamente a residência da senhora que o mandara chamar. A dona da casa, porem, não conhecendo o visitante nem tendo perguntado quem ele era, ofereceu-lhe uma cadeira para sentar sob a cobertura e fechou novamente a porta. O seu motorista chegou logo depois ali com o carro e levou-o para o hotel. Quando aquela senhora leu nos jornais do dia seguinte que o medico famoso tinha sido apanhado por uma tempestade e procurara refugio na sua casa, ficou desapontada. Oh! Se ela o reconhecesse! Esta é a grande tragédia de muitas pessoas que necessitam de Deus. Não reconhecem o Espírito Santo como Deus.                                                    As Escrituras Sagradas sempre falam do Espírito Santo como Deus. Esteve presente na criação e participou dela. Jo exultava porque o Espírito de Deus o criara e lhe dera vida (Jo 33:4). A narrativa de Gênesis fala da presença do Espírito na criação. (Gen 1:2)
Ao dar sua comissão aos discípulos, Jesus incorporou o Espírito com ele na Trindade – “em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28:19). Nestes, como em muitos outros exemplos, ele nos é apresentado como Deus.                                                                           Uma vez mais a nossa experiência concorda com o testemunho da Escritura. Sabemos que ele nos comunica o dom da vida eterna, como Jesus mesmo disse em João 6:63. Aquilo que ele faz em nós – perdão e regeneração e toda a experiência cristã – ele executa como Deus operando em nós. Mesmo que não tivéssemos declarações inequívocas e claras das Escrituras, acerca da divindade do Espírito Santo, ainda diríamos que aquele com quem nos relacionamos na experiência cristã é o próprio Deus.

III – A Obra do Espírito Santo: A personalidade e divindade do Espírito podem ser mais claramente vistas no estudo da sua obra. O que ele faz revela o que ele é. Há três fases distintas na obra do Espírito.

1.) Na revelação; Isto já foi sugerido no estudo das Escrituras como a fonte e a autoridade em matéria de doutrina. Esta é, porem, tão distintamente uma obra do Espírito, que deve ser mencionada aqui. É a função de fazer Deus e a sua vontade conhecida aos homens. Há três passos, na revelação, que merecem ser considerados. (a) O primeiro passo é o dom da revelação. Isto o Espírito Santo faz por intermédio de homens especialmente escolhidos para a tarefa. “Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo” (II Pe 1:21) Os profetas anunciavam as suas mensagens com a declaração “assim diz o Senhor”. E quando o povo os ouvia, sabia, pelo dom de autoridade e pelo poder com que falavam, que se tratava da mensagem de Deus. 
Era com a sua presença e poder que Jesus falava, ensinava e operava. O Espírito desceu sobre ele no seu batismo, para demonstrar a completa aprovação que Deus dava ao seu ministério salvador; levou-o ao deserto para ser tentado, depois o levou novamente a Galiléia e acompanhou-o em todo o seu ministério, dando-lhe sabedoria para ensinar e poder para efetuar milagres. Assim temos nele o exemplo perfeito da vida governada pelo Espírito. 
Jesus prometeu aos discípulos que o mesmo Espírito viria sobre eles, para dar-lhes sabedoria e conhecimento divino. Sabemos, pelo livro de Atos, que o Espírito veio sobre eles em cumprimento da promessa e eles passaram a falar a palavra de Deus com poder.

(b) O segundo passo na revelação é o registro da revelação de Deus. O registro e preservação das Escrituras foram obras do Espírito Santo. Esta é a nossa doutrina da inspiração. Ele escolhia homens para a tarefa, dava-lhes a mensagem e depois os guiava para escrevê-la. A unidade da Bíblia, a sua aplicação há todos os tempos, tanto como para a época em que foi dada, e o duplo elemento de revelação contido nela, revelando Deus ao homem e o homem a si mesmo, tudo indica que ela é a Palavra inspirada de Deus.

(c) A terceira fase da revelação como obra do Espírito está na interpretação das Escrituras. A dádiva da mensagem de Deus é usualmente chamada revelação, o registro dessa mensagem é usualmente chamado inspiração, e a obra do Espírito no guiar a interpretação é chamada iluminação. O mesmo Espírito é o agente em toda esta tarefa tríplice na revelação. Certamente necessitamos compreender novamente esta verdade, quando chegamos ao estudo da Palavra que ele inspirou.

2.) Com o não regenerado: (a) O Espírito Santo ama os homens. Ele olha através das ruínas do pecado e vê a imagem de Deus que necessita ser restaurada. Como o Filho do Homem viera buscar e salvar aquele que estava perdido, assim o Espírito de Deus procura os perdidos, a fim de que a obra salvadora de Cristo possa ser realizada. Pensemos em Jesus chorando sobre Jerusalém, porque esta se negava a arrepender-se e recebe-lo. Temos aí um retrato do próprio Espírito. Ele se desgosta, muito alem do que podemos sequer imaginar, quando os não convertidos resistem e se negam a sua influencia.

(b) Ele testemunha de Cristo. Não basta ler ou pregar o Evangelho. Antes que a seara de almas possa brotar, o Espírito necessita abrir a mente e o coração dos não convertidos, a fim de que eles possam ver Cristo no evangelho. Ele é a luz que brilha em nosso coração e nos revela Cristo.

(c) Ele também faz que o pecador veja a sua natureza pecaminosa. O Espírito aplica a salvação ao indivíduo. Não sentimos necessidade de salvação enquanto não nos capacitarmos de que estamos sob a condenação do pecado e que necessitamos de uma libertação do pecado. O Espírito veio para nos ajudar a compreender esta verdade. “E quando ele vier, convencerá o mundo do pecado.” Este é o seu trabalho principal no mundo de hoje: o de mostrar ao pecador a sua necessidade do Salvador. O aluno medita num problema de matemática, enquanto se encontra ao lado o professor, para guiá-lo. Ao passo que ele olha atenciosamente para o problema que se lhe apresenta no livro, o professor lhe mostra a solução a que deve chegar e guia seu raciocínio para que encontre essa solução. O aluno ouve o professor, enquanto olha para o problema. De repente diz: “Agora vejo”, e o problema é por ele resolvido. Coisa estranha é que os algarismos não mudaram e nada foi adicionado ou tirado do problema, porem o aluno viu tudo sob uma nova luz, graças à direção de um bom mestre. É assim que o Espírito trata com o homem perdido. Guia-o, fazendo-o ver sua pecaminosidade e necessidade de um Salvador; e a seguir, revela-lhe o Salvador de que ele necessita.

(d) O Espírito dá um passo adiante, e torna eficaz a obra salvadora de Cristo na vida de um perdido que clama a ele por salvação. O que Cristo efetuou na sua vida, morte e ressurreição redentora, torna-se real para nós por meio do Espírito. A expiação de Cristo é suficiente para todos, mas ela só se torna eficaz para o indivíduo quando ele se submete ao Espírito. A única redenção que salva é a união vital entre o pecador e o Salvador. Cristo tem que entrar em nossa vida e habitar conosco. Tem que encarnar-se em cada um dos seus seguidores. E somente então teremos o seu poder, graça e amor. Isto só se realiza por meio da presença do Espírito.

3.) Com o regenerado: Que é que cremos a respeito da obra do Espírito na vida de cada cristão? Tendo-nos levado à experiência da graça salvadora de Cristo, o Espírito não nos abandona, pois que tem ainda uma grande obra a fazer de então por diante. Devemos saber bem o que é essa obra em nós, a fim de que ele possa executá-la perfeita e completamente.

(a) Primeiro que tudo, desperta em nós a consciência de pecado. Alguns cristãos parecem pensar que nada mais tem a ver com o pecado depois que se convertem. Talvez isto explique por que fracassam e não obtém uma vitória completa sobre ele. Uma vez convictos do nosso pecado e dispostos a vencê-lo, devemos considerar-nos em guerra aberta e permanente contra ele. Mais do que nunca, devemos estar vigilantes contra os ataques do nosso grande inimigo. E uma visão clara para distinguir os ataques é essencial à vitória. Aqui é onde o Espírito nos ajuda. Ele cultiva e intensifica em nós a consciência do pecado, a fim de que possamos vencê-lo. (b) Não somente ele nos auxilia a ver o mal e o perigo do pecado mas também nos dá força para vencê-lo. “Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte” (Rm 8:2). Até a nossa aceitação de Cristo, a lei do pecado para a morte reinava em nós. Mas quando nos entregamos a ele, o Espírito veio para livrar-nos da lei e para por uma nova lei em operação em nós. E ela é não somente uma lei perfeita de santidade, pela qual podemos aferir a nossa conduta, mas é igualmente uma força viva, a presença e o poder pessoal do Espírito de Deus em nós.

A consciência que temos de pecado, após a conversão, não é a mesma que tivemos antes. Então, era quase um desespero, quando pensávamos nas conseqüências do pecado, se lhe fosse permitido seguir o seu curso, porque Cristo abateu o reino do pecado. Agora o Espírito de Deus mora em nós para dar-nos o poder necessário àquela vitória. Se alguém diz que pode pecar livremente, uma vez que tem garantia de vitória, é porque não entende a natureza da obra do Espírito na vida do cristão. Ele nos dá segurança de vitória, mas ao mesmo tempo da-nos também um aborrecimento sempre crescente contra o pecado. Não é que nos assentemos e esperemos que ele nos dê a vitória, mas que ele nos leva a entender a verdadeira natureza do pecado, fazendo-nos ansiosos por combatê-lo, e acrescenta a sua força a nossa, a fim de tornar a nossa vitória possível. Em todas as nossas necessidades, ele é o nosso confortador.

(c) Ele é também o nosso mestre. O Espírito não pode ser mestre de um não regenerado. Tendo-nos, porém, submetido a ele e tendo com ele iniciado a luta contra o pecado, necessitamos, em seguida, ser ensinados quanto ao nosso novo modo de vida. Com o conhecimento, vem o poder. Precisamos saber mais de Cristo, mais de Deus, mais de nossa relação e responsabilidade para com ele, mas do seu plano para usar-nos na salvação do mundo. Todo este conhecimento se centraliza em Cristo, e nos é proporcionado por intermédio do Espírito Santo. Sua obra é levar os homens a conhecerem e honrarem a Cristo, “Ele testificará de mim”, disse Jesus.

A oração toma um significado vital em nossa comunhão com o Espírito. Foi-nos ordenado que pedíssemos ao Pai o Espírito para tomar o lugar de mestre em nossa vida (Lc 11:13). Ele faz mais do que nós sonhávamos pedir. Intercede por nos e em nos! Quando mesmo nem sabemos pelo que orar, ele intercede por nós junto ao trono de Deus, enquanto o Espírito trabalha conosco na oração, levando-nos a orar, e auxiliando-nos na nossa fraqueza. O Espírito transforma a nossa vida numa vida de oração constante.

Ele também nos ensina o caminho do serviço, do dever e da alegria. O cristão pode e deve fazer a vontade de Deus em cada decisão da sua vida. Deus tem um plano geral para cada indivíduo. Não sabemos qual é, mas podemos sabê-lo. Alguns cristãos são guiados por sinais e ocorrências fora do comum, mas o meio normal pelo qual o Espírito nos guia é o estudo da Bíblia, a oração e a meditação. Este deve ser o nosso procedimento, ao enfrentarmos cada problema ou crise. Deve também ser uma parte do nosso programa diário. É o melhor modo de nos pormos de acordo com a vontade de Deus. Desde modo, damos nossa melhor atenção ao Espírito, deixamos que ele nos fale por meio da Palavra inspirada e deixamos que ele fale diretamente as nossas almas. Desde modo, damos o melhor de nosso pensamento ao assunto no qual procuramos ser guiados, e é somente quando empenhamos na oração o melhor do nosso pensamento que o Espírito nos pode guiar livremente.

IV – Conhecimento do Espírito Santo: Este capítulo pode ser concluído com algumas afirmações concernentes a importância de nos relacionarmos com o Espírito. Não nos basta saber o que a Bíblia ensina a seu respeito, devemos conhecê-lo pessoalmente, para que a nossa comunhão com Deus seja real.   A maneira simples pela qual podemos nos familiarizar com o Espírito Santo é o estudo da Bíblia, a oração e a meditação. O cristão deve cultivar a presença do Espírito mais ou menos como cultivamos a amizade humana. Um desconhecido entra na nossa comunidade e nós, desejamos relacionar-mos com ele, o que fazer? Procura visitá-lo em sua casa e falar com ele sobre coisas de interesse comum. Depois o convidar a vir a vossa casa, para mais estreitar os laços de amizade que se inicia. Ele, então, vos informa que acaba de receber um livro, e lhe pedi que leia, a fim de lhe  falar inteligentemente sobre o mesmo. Ele então, vos pede que o auxilieis numa tarefa em que está profundamente interessado. Enquanto trabalha juntamente com ele, tem assim a oportunidade de conhecê-lo intimamente. É assim mesmo que vos podereis relacionar mais intimamente com o Espírito. Vamos a Igreja, que é a sua casa, depois convidamo-lo a vir a nossa. Estudamos o seu livro e sobre este falamos com ele. Depois o acompanhamos na execução de uma tarefa na qual ele está empenhado. É assim que chegamos a conhecê-lo.

O outro passo que temos a dar, depois de conhecê-lo, é fazer aquilo que sabemos ser a sua vontade. Não duvidemos da direção divina em nossa vida enquanto não fizermos as coisas que estão muito claramente postas diante de nós. Pode ser que a causa de não termos experimentado uma direção definida e individual do Espírito reside em algum pecado inconfessado na nossa vida, ou que temos deixado de fazer o que ele tem dito na Sua Palavra que todo cristão deve fazer. Tudo isto quer dizer que temos de cultivar a comunhão do Espírito, vivendo uma vida tal que ele a possa governar. 
Conta o Dr. Torrey, em um de seus livros, a seguinte ilustração: 

“Em uma das nossas cidades do interior, um poço ficou inutilizado por muitos meses, porque foi lançado dentro dele um tapete velho, quando porém, o tapete foi tirado, afluiu fresca e clara a água revigorante. Há muitos crentes nas igrejas hoje

Cascão! T$G ! SNNP ! VIDA LOKA ORIGINAL !

P.S: Caso você se identifique com o nosso SNNP ( Sem nome, nem placa ), e queira fazer parte seja bem vindo, já temos por enquanto, Eu que sou SNNP 011, Pastor Tiago SNNP 021, Evangelista Tiago SNNP 035, Stein SNNP 061, seu dever como SNNP é o de propagar o amor de Deus a toda criatura issessantemente enquanto vida voce tiver.

Transcrito Ipsis Litteris

*SNNP – Sem nome, nem placa – É uma coluna semanal do rapper Cascão – T$G para falar sobre Deus.

Textos anteriores:

12/01/12 – Coluna N·1

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