Assista “CyphAir” com Rincon Sapiência, Nego E, Lívia Cruz, Tássia Reis, Rico Dalasam, Aori e Amiri

Quando 7 MCs de respeito se unem para dominar a Casa Air Max e rimar sobre revolução, o resultado é um cypher épico, produzido por Léo Casa1.

O projeto foi realizado em parceria com Nike para comemorar o dia do Air Max. “CyphAir” tem participação de nomes que fazem diferente e a diferença no RAP NACIONAL.

São Eles:

AMIRI

Amiri chegou na cena do Rap paulistano fazendo barulho – ou melhor, som de alto nível. Foram incontáveis batalhas de MCs até lançar seu primeiro EP, em 2012. Já integrou um grupo de rap, fez parte de um coletivo e hoje é seu nome que está nos cartazes dos shows que faz, sempre acompanhado de seus bons e fieis aliados.

AORI

Aori é uma entidade do rap nacional. Desde o pioneiro duo Inumanos e da criação da lendária Batalha do Real, o MC Lapa tem sido referência e alicerce da cena. A malandragem engajada de suas rimas e o flow solto ajudaram a tornar o rap independente do Rio conhecido em todo o país, e sua dedicação à cena fortaleceu a formação de uma cena nacional que tornou possível a renovação do gênero em temos recentes. Enquanto existir hip hop, vai haver um Aori. Tem que haver.

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LEO CASA1

Leo Casa1 é desses cérebros destinados a dominarem o mundo. Em seu estúdio Casa 1, contribuiu de forma decisiva com a carreira de alguns dos principais nomes da cena de 2008, como Emicida e Projota. Depois, ao lançar o RapBox, inventou uma gama nova de conteúdo e aumentou exponencialmente seu alcance. Os cyphers, as entrevistas e lançamentos do seu canal estão entre os mais acessados do rap brasileiro, e se tornaram obrigatórios para a geração que estourou de 2012 para cá. Em “Sinfonia da Revolução”, Leo assina a produção musical e a direção.

LÍVIA CRUZ

Não encontrou as portas escancaradas em seu caminho, mas passou por cima de todos os desafios para garantir não só a entrada, mas a sua permanência na área Vip do Rap nacional. Saiu de Recife e brilhou em um meio machista como era o Rap em São Paulo na virada do século. E Prova a cada dia que a melhor maneira de calar os críticos é mandando rimas tão fortes que até os haters param para ouvir.

NEGO E

A arte, para ser revolucionária, exige forma revolucionária. Nesse sentido, Nego E persegue o novo como poucos de sua geração. Seus versos elegantes e cadenciados, seja rimados em beats minimalistas ou em composições mais complexas, remetem não apenas à melhor tradição iniciada por Rakim no final dos anos 1980, mas dialogam também com contemporâneos como Kendrick Lamar e o funk paulista.

RICO DALASAM

Rico Dalasam é a essência de uma SP que nunca para no tempo – e a prova de que o rap sabe acompanhar essas mudanças. Formado nas ruas do Taboão da Serra e com phd nas batalhas do Santa Cruz, ganhou a atenção da cena e da mídia a partir de 2014, em parte por tratar abertamente de homossexualidade em suas letras, algo inédito no rap brasileiro até então. Mas a importância de Rico vai muito além: sua intensidade e conexão com a vida noturna de vanguarda paulistana é garantia de que o rap nunca vai perder seu caráter de afirmação e revolução.

RINCON SAPIÊNCIA

Quando Rincon Sapiência apareceu, em 2009, foi como se um extraterrestre tivesse aterrissado no planeta Rap-BR. Tudo no MC da Zona Leste era à frente do tempo: o flow, a cadência, os beats, as ideias, até o jeito de se vestir. A partir de 2011, o MC mais elegante do Brasil diminuiu o volume de lançamentos, mas nos últimos anos voltou com tudo, aprofundando ainda mais os laços entre negritude africana e brasileira, com letras ainda mais contundentes e fugindo sempre da vala comum dos clichês do rap. Ainda, e sempre, um dos grandes inovadores do rap na década.

TÁSSIA REIS

Tássia Reis é um dos principais expoentes da cena musical contemporânea. Nascida em Jacareí há 27 anos, faz do Hip Hop sua arma contra e a favor do mundo, unindo criatividade às suas convicções. Com um discurso tão feminista quanto libertário, cria canções que abraçam estilos diversos, como o rap, reggae e jazz. Não à toa, “Outra Esfera” foi listado pela crítica como um dos melhores discos de 2016

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